Formação continuada: Narrativas da Matemática
O foco principal é a troca
de experiências entre os educadores e a apresentação de novas tecnologias
de ensino, priorizando, contudo o educando como protagonista de sua
aprendizagem. Na perspectiva da exploração da ferramenta virtual, levando-se em
consideração o interesse dos alunos no uso constante desse recurso. Buscando com
isso desenvolver as habilidades leitoras e escritora do aluno, que muitas vezes
parecem esquecidas. Diante de tal situação, faz-se necessário criarmos
mecanismos para que tais habilidades sejam desenvolvidas dentro de
diferentes contextos, sendo trabalhadas de formas diferentes, o que lhes
permite diferentes significados. No contexto atual, a velocidade
com que as mudanças vêm ocorrendo faz com que se vivam momentos marcados
por inúmeros desafios. Entre eles, se insere o estudo e a busca de novas metodologias
de aprendizagem, o que torna a educação um desafio ainda maior. Dessa forma,
considerando que a aprendizagem é um processo que envolve vários sistemas e
habilidades, buscou-se, neste blog, refletir sobre as dificuldades matemáticas,
dissertando com base em experiências divulgadas pelos professores participantes
do curso.
Sabemos que a matemática muitas vezes é
vista sob a ótica dos cálculos, dos teoremas e da linguagem matemática, muitas
vezes não compreendida pelos alunos. Cabe a nós professores acrescentarmos um
pouco mais de inspiração ou utilizarmos outro tipo de linguagem,
mostrando que apesar da matemática ser uma disciplina exata é possível ser
utilizada também através de narrativas, poesias, poemas e interpretação de
obras literárias facilitando dessa forma melhor sua compreensão. não deve ser
tratada como uma ferramenta utilizada para desenvolver isoladamente o
raciocínio e as habilidades cognitivas.
É fato que não existe nenhuma fórmula pronta para o processo-ensino
aprendizagem, o que temos são alternativas. Cabe a nós, professores/educadores
saber qual é a melhor saída, buscando, investigando, descobrindo e
traçando caminhos e metas a serem atingidas e além de tudo incorporando o
concreto no belo, na sincronia da natureza, na organização seqüencial dos
números e na compreensão como parte do nosso cotidiano.
Para formarmos alunos aprendentes, é necessário
ter claro a relação ensinante-aprendente, ambos são sujeitos
compromissados com a transferência de saberes.
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